quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A taxa de utilização dos transportes publicos.

Na TVI, a sumidade que dá pelo nome de Marques Mendes, explica-nos que é um escândalo ter taxas de ocupação nos transportes publicos da ordem dos 25 a 30%!!!
Oh Sr. Dr. vou tentar explicar com um exmplo, que essas taxas não são assim tão más! Imaginemos a linha de Sintra. Um combóio que transporte as pessoas para o trabalho, de Sintra para Lisboa, no inicio do dia deve vir cheio. E tem uma taxa de 100% naquele percurso. Mas depois volta para trás, suponhamos sem ninguém, para ir encher outra vez. Nos dois percursos a taxa já se reduziu a 50%. Se admitirmos que durante o resto do dia o comboio anda para cá e para lá, obviamente com poucos utilizadores, então a taxa cai a pique.
Quando se dimensiona o transporte tem que se olhar sempre aos periodos de ponta. Claro que Vossa Excelência faria o contrário, dimensionaria o combóio para o periodo morto, o que daria um combóio de hora a hora. E de manhã, com o devido respeito, iria Vossa Excelência, transportar os restantes passageiros de Sintra para Lisboa às cavalitas!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Seguro não virava as costas aos trabalhadores em greve

Seguro é certamente um homem razoável e, apesar da sua falta de carisma de certeza que bem intencionado. Escusa de usar os mesmos meios que Pedro Passos Coelho usava na oposição. Dizer que com ele, o governo teria tratado melhor a questão da greve dos transportes é simples demagogia. Seguro tem que saber que os sindicatos afectos ao PC não vão com falinhas mansas.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Seguro não vira as costas a Portugal

É elementar bom senso, o PS não votar contra o orçamento.
Mas Seguro escusava de afivelar aquele ar pomposo para declarar que "não vira as costas a Portugal". Falta-lhe substância para tornar a declaração credível.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

As gravatas, as viagens em classe económica, e agora...

Conselho de Ministros cria marca «Governo de Portugal» para unificar comunicação visual.
Mais uma grande reforma do Estado.